INVESTIMENTO PARA STARTUPS
Confira os passos a passos para sua empresa estar pronta!
O investimento em startups é fundamental para o desenvolvimento de novas ideias e tecnologias que podem mudar a forma como vivemos, trabalhamos e interagimos uns com os outros. As startups são frequentemente consideradas como motores de inovação e crescimento econômico, criando novos empregos, aumentando a produtividade e gerando valor para a sociedade como um todo.
Para que as startups possam crescer e atingir seu potencial, muitas vezes é necessário investimento externo. Os investidores fornecem capital e orientação para ajudar a empresa a se expandir, aperfeiçoar seus produtos ou serviços, alcançar novos mercados e desenvolver novas parcerias estratégicas.
Além disso, o investimento em startups é uma oportunidade de investimento atraente para muitos investidores. As startups têm o potencial de gerar retornos significativos, uma vez que as empresas bem-sucedidas geralmente são avaliadas em valores muito maiores do que seu capital inicial. Investir em startups também pode ser uma forma de diversificar a carteira de investimentos, reduzindo o risco de investir em uma única empresa ou setor.
Ao receber investimento, a startup pode acelerar seu crescimento, seja investindo em marketing, expandindo sua equipe ou desenvolvendo novos produtos ou serviços.
Os investidores podem fornecer recursos valiosos para a startup, incluindo orientação, conexões, conhecimentos e experiência. Esses recursos podem ajudar a empresa a superar desafios e a desenvolver estratégias mais eficazes.
O investimento pode ajudar a aumentar a avaliação da startup, o que pode ser importante para atrair novos investidores ou potenciais clientes. Uma avaliação mais alta também pode ajudar a empresa a obter melhores condições de empréstimos ou financiamentos no futuro.
Antes de iniciar a busca por investidores, a startup precisa definir o objetivo do investimento. É importante que a empresa tenha clareza sobre o que pretende alcançar com o investimento, como aumentar a equipe, desenvolver novos produtos ou expandir para novos mercados.
Caso a sua startup trabalhe com criação de itens intelectuais é importante garantir a proteção de tudo aquilo que ela produz, para evitar problemas jurídicos no futuro
É importante para estabelecer as responsabilidades e direitos dos fundadores e investidores, além de determinar a forma como o capital será levantado e como os lucros serão distribuídos.
É importantíssimo que os trabalhadores de sua startup sejam contratados ou prestem serviços dentro do que estabelece a legislação trabalhista. Sendo assim, mantenha a contratação formal e respeite regras que dizem respeito à remuneração mínima de acordo com sindicato, quantidade de horas extras, entre outras obrigações e benefícios que envolvem o trabalhador.
Garantir que sua empresa tenha uma boa gestão de Faturamento e Documentos Fiscais, além de uma estrutura de CNAEs condizentes com o posicionamento e modelo de negócios da empresa é importante para garantir a segurança jurídica da empresa, evitando possíveis litígios e questionamentos por parte das autoridades fiscais.
Para buscar um investimento, é preciso organizar financeiramente e contabilmente a sua startup. Mantenha os relatórios contábeis em dia e refletindo toda operação do seu negócio, para que os investidores possam consultá-los com facilidade.
É um documento que descreve a estratégia, modelo de negócio, produtos ou serviços oferecidos, mercado-alvo, equipe, finanças e outros aspectos relevantes de uma startup e ele é importante para orientar o desenvolvimento da empresa desde sua concepção até sua expansão. Ele permite que os investidores tenham uma visão clara e detalhada do mercado que atua e das oportunidades de crescimento.
Antes de fornecer um aporte de capital, os investidores podem solicitar uma Due Diligence, ou seja, uma auditoria que avalie o lado financeiro, contábil e jurídico do seu negócio por meio de documentos e informações que estiverem disponíveis, além disso, é um processo importante para minimizar os riscos de um investimento.
A primeira fase busca definir os contornos e abrangência da Due Diligence, levando em conta a finalidade da realização, o tipo de negócio exercido pela empresa que está sendo auditada, os valores envolvidos no investimento ou aquisição da empresa auditada, o lapso de tempo que será analisado, entre outros fatores que podem influenciar no objetivo final seja ele investimento ou M&A
Com o objetivo de aproximação da empresa auditada com quem irá realizar a DD, a fim desta entender melhor o modelo de negócio, regime tributário, linhas de receita, particularidades da operação.
É aqui também que ficará alinhado o prazo médio das demais etapas, a apresentação e orientação a empresa auditada sobre a listagem de documentos e esclarecimentos que a empresa precisa fornecer para a efetiva análise e consequente elaboração do relatório da Due Diligence.
Abre-se um período para que a empresa que está sofrendo a análise, disponibilize os documentos e esclarecimentos solicitados pela entidade que realiza a Due Diligence.
Pode ocorrer novos alinhamentos entre as partes para sanar eventuais dúvidas.
Nesta última etapa, tem-se a disponibilização do relatório da Due, o qual trará as conclusões, com o detalhamento de todos os pontos analisados, dos riscos levantados, dos passivos existentes e dos valores que devem ser contingenciados na operação.
Aqui se apresentam as yellow e red flags, que são pontos de atenção e os pontos que podem ser cruciais para um “NO GO” seja do investimento, seja da operação de fusão/aquisição.
O relatório é que trará a clareza para a continuidade ou não do negócio pretendido.