Na segunda etapa, a startup já tem uma ideia mais precisa do que vai explorar. Para garantir uma entrada segura no mercado, o projeto é testado por meio de protótipos e do MVP (Mínimo Produto Viável).
Chega então o momento de botar a mão na massa e fazer acontecer. A operação deve ser definida ao mapear processos, recrutar colaboradores e angariar recursos para, enfim, entrar com tudo no mercado.
Depois de um período, será a vez de avaliar o negócio por meio de KPIs previamente definidos. Estando tudo conforme planejado, é possível então investir com o objetivo de alçar voos mais altos.
Todo produto/serviço tem um ciclo, que pode levá-lo a se reinventar ou perecer. Com startups não é diferente, por isso, faça avaliações críticas periodicamente e, se necessário, reposicione o negócio.